Olá: Explicando os memes...tu estás a fazer uma série sobre amor/paixão. Se quisesses inventar um meme,era só pegar numa das tuas imagens(o coração,por ex)e escreverum desafio a 5 pessoas que tu escolhes: -E tu descreve uma frase sobre o amor versus a paixão! ... e depois delega a 5 amigos....uma corrente em que nós fazemos o tema...:(será que fui mais explícita? kkkk bjjj:)
E esta?... que vem hoje no jornal " Público" da autoria de um tal Edward Murphy. " Uma mulher nunca esquece o homem que podia ter tido, um homem nunca esquece a mulher que não pode ter".
Haverá um amor de género? Talvez, com as excepções habituais, sem as quais é impossivel a norma. Aliás, e pegando na proposta de hoje da Ana, acho que, nesta questão de amores e paixões, a mulher sabe e o homem inventa, ou, pelo menos, sou eu que o acho.
Miguel, sintonizaste!!! Boa! E logo com uma óptima questão: haverá um amor de género? Não sei, mas não me parece que o amor esteja assim tão dividido em dois. O que há, com certeza, é muitos géneros de amor. Quanto a essa máxima do Público, acho que ambos os "nunca esquece" se aplicam aos dois também. Depende das circunstâncias em que se "podia ter tido" e "não se pode ter", mas a dificuldade em esquecer acontece a todos.
Caros Miguel, Ana e Mad: muito embora avesso a generalizações, essa lei desse Murphy pareceu-me quase tão acertada como as do outro... mas talvez a realidade não seja tão estanque e se o amor fosse tão espartilhado entre um sexo e outro (ainda mais) difícil que os unisse como une!
Quando a os homens inventarem e as mulheres saberem, tenho mais reservas... há mulheres que sabem inventar muito bem, só é preciso que não pensem que sabem tudo. E os homens também sabem coisas, que não devem esquecer quando se põem a inventar... Até já!
sobre a tua proposta, nada descabida, temperá-la-ia apenas com a tal coisa das excepções que confirmam a norma. Isto porque há mulheres capazes de inventar e muito bem, desde que não se convençam de que sabem tudo. E não faz mal aos homens basearem as suas invenções no pouco que sabem...
Para a autobiografia A MINHA VIDA de Lou Andreas-Salomé, a mulher que teve o amor de Rilke e de Nietzsche, e que conviveu intimamente com Freud, Gillot, Rée, e muitos outros homens célebres da sua época. Um relato interessantíssimo, na primeira pessoa, de uma mulher excepcional. Para um dos meus filmes preferidos de sempre - QUEM TEM MEDO DE VIRGINIA WOOLF?, de Mike Nichols - que revejo sempre com o mesmo prazer. É superior o texto de Edward Albee, são-no também as interpretações, de um casal "ao rubro", de Liz Taylor e Richard Burton. O filme, não por acaso, conseguiu um feito único na história do cinema: foi nomeado para todas as categorias dos Oscares, em 1966. Para o filme AS HORAS, que vai fundo na análise da infelicidade extrema dos inadaptados sociais, tendo como novidade o prisma de uma outra infelicidade: a das pessoas ditas "normais" que os amam e rodeiam, sofrendo tanto ou mais do que eles e não tendo, sequer, o bálsamo da loucura ou da genialidade. Interpretações inesquecíveis de Nicole Kidman, Julianne Moore e Meryl Streep. Para o filme DIÁRIO DE UM ESCÂNDALO, em que Judi Dench e Cate Blanchett nos guiam maravilhosamente, num brilhante argumento, pelos meandros da manipulação e da perversão femininas. Não percebo como não levou quase todos os Oscares do ano. Para o filme INFAMOUS, de Douglas McGrath, em tudo superior ao mediático e oscarizado "CAPOTE" (que aborda o mesmo tema). Um lote de actores de primeira água numa produção de baixo orçamento, a provar que os filmes fora do mainstream estão cada vez mais na moda, nos States. Para o filme HABLE CON ELLA, de Pedro Almodôvar, que consegue a proeza de transformar em pura poesia um dos mais abjectos crimes imagináveis - a violação - cometido, ainda por cima, sobre uma mulher completamente indefesa. Um filme que fala de um amor incondicional, desesperado, comovente. De um amor que, no seu profundo desajuste, nos faz questionar tudo e redime aos nossos olhos toda a Humanidade.
7 comments:
Olá:
Explicando os memes...tu estás a fazer uma série sobre amor/paixão.
Se quisesses inventar um meme,era só pegar numa das tuas imagens(o coração,por ex)e escreverum desafio a 5 pessoas que tu escolhes:
-E tu descreve uma frase sobre o amor versus a paixão!
... e depois delega a 5 amigos....uma corrente em que nós fazemos o tema...:(será que fui mais explícita?
kkkk
bjjj:)
Obrigada, Tecla. Sobretudo pela paciência das explicações. Vou pensar nisso.
:)
E esta?... que vem hoje no jornal " Público" da autoria de um tal Edward Murphy.
" Uma mulher nunca esquece o homem que podia ter tido, um homem nunca esquece a mulher que não pode ter".
Haverá um amor de género? Talvez, com as excepções habituais, sem as quais é impossivel a norma. Aliás, e pegando na proposta de hoje da Ana, acho que, nesta questão de amores e paixões, a mulher sabe e o homem inventa, ou, pelo menos, sou eu que o acho.
Miguel, sintonizaste!!! Boa!
E logo com uma óptima questão: haverá um amor de género? Não sei, mas não me parece que o amor esteja assim tão dividido em dois. O que há, com certeza, é muitos géneros de amor.
Quanto a essa máxima do Público, acho que ambos os "nunca esquece" se aplicam aos dois também. Depende das circunstâncias em que se "podia ter tido" e "não se pode ter", mas a dificuldade em esquecer acontece a todos.
Hummmm... não. A paixão venta mais do que inventa.
Miguel, não concordo nada contigo: quem sabe são os homens; as mulheres normalmente é que inventam os castelos no ar.
Olha, a miúda voltou do retiro! Li o mail, mas estou em plena mudança. Já vou responder-te.
bjs
Caros Miguel, Ana e Mad:
muito embora avesso a generalizações, essa lei desse Murphy pareceu-me quase tão acertada como as do outro... mas talvez a realidade não seja tão estanque e se o amor fosse tão espartilhado entre um sexo e outro (ainda mais) difícil que os unisse como une!
Quando a os homens inventarem e as mulheres saberem, tenho mais reservas... há mulheres que sabem inventar muito bem, só é preciso que não pensem que sabem tudo. E os homens também sabem coisas, que não devem esquecer quando se põem a inventar... Até já!
sobre a tua proposta, nada descabida, temperá-la-ia apenas com a tal coisa das excepções que confirmam a norma. Isto porque há mulheres capazes de inventar e muito bem, desde que não se convençam de que sabem tudo. E não faz mal aos homens basearem as suas invenções no pouco que sabem...
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