AMN, n' A Arte da Fuga Cesse tudo o que a musa antiga canta
POS, n' A Criação do Mundo Mulher escrevendo
Adelaide Amorim, n' O Bem, o Mal e a Coluna do Meio
RAA, n' A Sublime Porta Corruptólogos
FJV, n' A Origem das Espécies A atracção pelo lixo
Daniel Oliveira, no Arrastão Feliz aniversário
Mike, no Desconversa Águas de Abril
TCL, no Falabarata No news whatsoever
OIAW, no Once in a While Acordar, mas sem acordo
PRD, no Pedro Rolo Duarte
11 comments:
Grata eu por este destaque querida Ana e por me ter dado a conhecer tão excelentes escritas :)
Beijinho e votos de feliz fim-de-semana *
A propósito das 'musas' deste País, soube de uma cena recente que simboliza a consideração em que estas petulantes se têm. Passou-se num bar recentemente inaugurado, em que a nossa(?) Cinha Jardim e companhia pediram uma garrafa de champanhe e demais bebidas. No final, quando lhe apresentaram a conta, enxofrou-se e perguntou: não sabe quem eu sou? Eu não costumo pagar nestes sítios...
Parece que o dono do bar não esteve com meias medidas e insistiu com o pagamento da conta, ao que a iluminada pseudo socialite terá retorquido que lhe mandaria o dinheiro mas... que nunca mais lá punha os pés...
Eu não teria esperado pelo pagamento diferido. Teria chamado a polícia e resolvido o problema, fosse de que maneira fosse, logo ali! Nem que fosse com uma table dance... para os mais velhotes...
Comento agora os Beatles: compreendo a opinião de considerar que o abandono foi no momento oportuno da época áurea em que estavam. Mas indago-me: o que não teriam eles feito mais nos dez anos que ainda se seguiram antes da morte de John Lennon? E aí, naturalmente, que ficou a perder fomos todos nós, sem um punhado valente de novos grandes êxitos.
Ainda um comentário sobre o telelixo: é um óbvio (mau)sinal dos tempos a opção clara de muitos 'media' pelo sensacionalismo, estratégia certa para o aumento de receitas. A fórmula clássica dos pasquins, com parangonas de encher o olho na 1ªpágina. Se não, como se justificaria que os 24 Horas e Jornal do Crime, por exemplo, se vendessem como pipocas?
Culpa nossa(?) bisbilhoteiros voyeuristas...
Um beijinho, Once. E bom fim de semana para si também.
Pedro, a história que contas mostra bem o ridículo a que algumas pessoas se expõem, achando-se imprescindíveis e acima dos outros "mortais". É triste, acho eu.
Quanto aos Beatles, nunca saberemos o que mais eles fariam em conjunto. Mas temos o que fizeram em separado, e há algumas preciosidades nessa fase pós Beatles. Do George Harrison e do Paul MacCatney, sobretudo. E o facto de se terem separado cedo também contribuiu para o mito, como sempre acontece.
Céus, Ana que honra! Obrigada pelo destaque, fico mesmo sensibilizada.
Quanto à cena da jardim, o que se passa é que esse mulherio todo é completamente pelintra e não tem capacidade para se sustentar pois sempre viveram à conta de alguém. nem sabem o que é trabalhar. parasitas da sociedade. detesto essa gente. vivem de esmolas de almoços e jantares que trocam por fotografias nos jornais. é de loucos... e quando alguém não lhes apara o jogo, ainda se queixam...
Sempre atenta, vizinha... Obrigado.
Se não estivesse, não pescava pérolas como estas duas, vizinho...
Ana
Claro que também concordo que os êxitos a solo foram imensos, aliás até do próprio John Lennon (o fabuloso e intemporal Imagine e tantos outros) e mesmo do Ringo Star ... your sixteen, your beautiful and you're mine.
Beijos
You're right.
E nem me lembrava do Imagine... imagina!
Beijos
Rectifico: you're sixteen, you're beautiful...
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