Acabam de desaparecer dois homens difíceis de ignorar, ligados ao mágico mundo do cinema: Arthur C. Clarke, o visionário escritor de ficção científica e criador do eterno 2001 - Odisseia no Espaço, aos 90 anos; e Anthony Minghella, o realizador de filmes tão importantes como, por exemplo, O Paciente Inglês e O Talentoso Mr. Ripley (gosto mais ainda do segundo, que considero um dos grandes filmes que já vi), aos 54 anos apenas. De Clarke, ficou-nos uma herança promissora: 3001, The Final Odissey. I just can't wait... Dizer que o cinema ficará mais pobre sem eles, é puro eufemismo.
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4 comments:
É verdade, Querida Ana, dois Criadores de gerações completamente diferentes, provando que a Ceifeira não dorme. Já ontem tive ocasião de dizer à Meg que gosto do «Paciente Inglês», embora, pelos vistos, Nenhuma de Vós o estime por aí além.
E claro que o 2001, visto também na versão restaurada e ampliada, era texto importante a que Kubrick garantiu uma transposição digna para a tela. Vergonha das vergonhas, pensava que Clarke já tivesse morrido há mais tempo.
Beijinho
Mas eu gosto do Paciente Inglês, Paulo. Só não tanto como do Mr. Ripley, um filme que achei notável.
Um beijinho
Ele soube imprimir alguma poesia ao género da ficção científica que é sempre definido como categoria literária inferior...
Queridíssimos Ana e Réprobo:
É um consolo ver a repercussão destas efemérides tão tristes.
Quanto ao Paciente Inglês a Aninha colocou as coisas em seus evidos lugares;-)
E eu digo que detesto só por causa do fã mais ...digamos aferrado da Binoche.
Mas, eis que agora constato que há mais de um;-)
No mais, perfeito o que diz o Capitão-mor!
Gostei muito mesmo.
Um beijo aos dois, um abraço a todos.
Meggy
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