Humores
EBDP, em Em Bicos de Pés
Azia, no Azeite & Azia
Fragmento VIII
Estrelicia Esse, no Arcádia Lusitana
O Telefone Vermelho
O Réprobo, no As Afinidades Afectivas
Livros irrequietos
Huckleberry Friend, no Codornizes
Sensação de eternidade
Sofia, n' O meu Cais
O fiambre e o telemóvel
Pedro Correia, no Corta-Fitas
Indomável Pecadora
Meg, no Sub Rosa
Tibet (Saudades minhas)?
Pedro Aniceto, no Reflexões de um cão com pulgas ?
Júlia Moura Lopes, n' O Privilégio dos Caminhos
Feng-Shui a dias
Laura Abreu Cravo, no Mel com Cicuta
Bagdad
Manuel, no Palombella Rossa
17 comments:
Hesitaria, não obstante, entre a irrequietude destes livros e aquele belíssimo passeio pela "minha cidade". Textos de fino traço, qualquer deles. O problema, felizmente, sempre seria o da escolha. Não acha, minha amiga?
5 estrelas em 5 para todos eles ( os textos ) e portanto 5 estrelas para quem os escolheu.
Concordo em absoluto, Margarida: o problema com os textos do Pedro é sempre, e só, a escolha.
Pela minha parte obrigada, Miguel.
Querida Ana,
Senhora, eu não sou merecedor...
Muito obrigado, não contava que este episódio menor no meu pleito com os telemóveis merecesse tanta Generosidade. E um abraço grato também ao Miguel.
Beijinho
Que ideia, Paulo!
A referência é merecidíssima e tardia, ainda por cima.
Um beijo
Minha querida:
Como sabes o que sou por feitio;-) vaidosíssima, quero logo agradecer o estar em tão variada e excelente companhia. É tão bom e são afagos resultantes do exercício do afeto.
Depois então, imagino e louvo esta qualidade hoje rareando na blogosfera(!): muitos são os blogues, logo ler, analisar e escolher é trabalho de inteligência, rara distinção, valorizada pela arte difícil da escolha.
Não à toa, tive a idéia de ir lê-los todos. Que encantador o texto sobre a mobilidade/ fator anímico dos livros. Encantadora idéia!
E os demais, fui lendo um a um.
E a Ana não sabe o melhor, recebi uma visita que me honrou com um comentário.
O que poderia querer mais nessa espiral de presentes, senão dizer o quanto deve ser bom para todos , a tirar por mim, a sensação preciosa de ser tão especial.
Obrigada e um beijo.
M.
N�o sei se mere�o. Obrigado Ana. Vou continuar a rabiscar pap�is. Quando quiser apresentar alguma queixa, n�o se preocupe. Est� em casa.
Ol� Meg, passei pelo seu blog. Obrigado pela simpatia.
Megstar, minha querida, nada a agradecer. Pelo contrário, a tua biografia comentada da Mae West é que é um trabalho notável de pesquisa, análise e escolha. Como aliás a maioria dos teus posts, autêntico serviço público. Eu limito-me a ler (preguiçosa e gostosamente) alguns blogs de que gosto mauito, e a chamar a atenção de outros para eles. Mera partilha, nenhum trabalho. Mas gosto muito de saber que vou fazendo esta ponte entre Portugal e o Brasil, exactamente como tu fazes também.
Grande beijo e... tudo em cima, amiga, valeu?
(Nota: O correio já seguiu)
Estrelicia, claro que merece. Os seus fragmentos são óptimos, limitei-me a escolher um deles.
Um beijinho
Oh, be still, my foolish heart! Chega um fulano à cidade e é surpreendido por esta distinção e por simpáticos comentários à mesma... ver-me incluído neste excelentíssimo rol eleva a fasquia, se me faço entender! Obrigado, Ana, porque sei que na tua boca os elogios não são gratuitos. E obrigado por este utilíssimo digest periódico, quase um Courrier Blogsférico. Um grande beijinho!
Margarida e Miguel, obrigado também!
Obrigada, Querida Ana...A Pizarnic merece, pois as palavras são dela.
beijinho
Huck,
Os teus livros animados é que ilustram o rol e elevam a fasquia! E tu sabes bem, é verdade, que não faço elogios gratuitos. Um Courrier Blogosférico? Essa é excelente!
Beijinho
Júlia, é verdade que as palavras da Pizarnic são fantásticas, mas foi a tua sensibilidade e o teu bom gosto que as escolheram. Como sempre, as tuas selecções são de uma qualidade imbatível.
Beijinho
obrigada, Ana :-)
beijo de bom domingo
Ups, parece que só falto eu! Ando atrasada nas leituras da blogosfera, mas a viciada fez um 'stop' por uns dias, para se dedicar a leituras mais materiais. Está quase tudo em dia... Ainda precisava de mais uns dias!
Obrigada, minha querida, eu aceito sempre e fico toda vaidosa... (mais do que já sou? Quase impossível!)
beijos
p.s. Agora vou ler os outros, porque as tuas escolhas valem sempre a pena!
Mais uma coisa, viste que nos comentários ao texto dos livros irrequietos eu falo em ti, ou melhor, no teu livro? Acredita que ainda andam irrequietos lá por casa, todos eles! Acontece sempre isso com aqueles de que gostamos! ;)
beijinhos
Vi e agradeço a referência, Sofia. E fico muito contente por o meu livro ser dos que dançam pela casa, é sinal que é lido. Mas tenham cuidado com ele, pode sublevar os outros todos porque não é de fiar, como qualquer Gente do Sul que se preze...
beijinhos
E não é só a 'Gente do Sul' que anda por lá! Sabes, ainda não tens lugar cativo na estante, mas por boas razões. São os livros de que mais gostamos que nunca são arrumados, ou que demoram a encontrar um lugar fixo. O 'Seda e Aço' anda por lá, entre a sala e o meu lado da mesinha de cabeceira e 'A Poesia é para Comer' está do lado do Pedro. Às vezes, faz uma visitinha às nossas cozinhas, até já foi ao Toxofal, muitas vezes. Por isso podes ver como se passeiam por aí, são livros muito viajados. É o que eu chamo de 'Literatura Viva', um pouco diferente da que falava José Régio na 'Presença' (conheces?), mas ao mesmo tempo também têm personalidade e obedecem-lhe. Com personalidades fortes não se pode fazer grande coisa!
beijos
Sim, é um conceito mais literal do que o do Régio (o dele era quase uma espécie de Dorian Gray, com os livros a viverem a vida dos autores!). Gosto destes vossos livros animados, e gosto de saber que os meus andam por lá, a subir e a descer escadas e a passar fins de semana fora. E com toda a música que vocês ouvem, também já aprenderam a dançar, com certeza!
Beijinhos
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