sábado, 15 de dezembro de 2007

Fado do encontro


Há encontros que valem a pena. Este, sem dúvida, é um deles.
(Fado do encontro - Mariza e Tim)

10 comments:

Bichodeconta disse...

Concordo, mas há também encontros que nunca deviam a contecer... Um abraço, e o desejo de um feliz natal..beijinho, ell

-JÚLIA MOURA LOPES- disse...

:-)

gostei mas t subscrevo o bichode conta.

quase esquecia que vim aqui para a notificar de um TPC lá no Privilégios.

bjo

ana v. disse...

Esses, minhas amigas, são os (des)encontros. E nem sempre são inúteis: servem, como termo de comparação, para valorizar os outros.
Bjs

Júlia, já lá fui espreitar. Obrigada, amanhã faço o tpc.

miguel disse...

Acho que todos os encontros valem a pena...todos. Nem que sejam só um, para ver o que dá . Mesmo que corram mal, talvez mereçam 2ª oportunidade.A vida é, também, um encontro com o outro, ou talvez isso, primeiro que tudo.
No caso desta música entrei desconfiado, saí mais confiado, muito mais.

miguel disse...

e mandei sms a justificar a minha não presença na Azambuja.

ana v. disse...

Eu li, Miguel, obrigada.

Sofia K. disse...

É linda esta música... do que me foste lembrar! Quem te ensinou o nome dela, quem foi? Eu, claro está... lá no meu Cais. Hoje vou ouvi-la outra vez e cantá-la bem alto, para ver se relembro os tempos em que a pus lá!
Beijinhos

ana v. disse...

Reclamação justíssima: eu gostava muito desta música mas não sabia o nome dela, e foi a Sofia que me deu a preciosa informação. Está reposta a verdade.

Anónimo disse...

Música linda, com dois intérpretes fabulosos (gosto muito do TIMbre deste tipo)... e concordo. Todos os encontros valem a pena. Alguns só se devem mesmo resumir ao 1º encontro, mas... se este não tivésse existido, ficaríamos sem esta certeza... (é um bocadinho como uma pescadinha de rabo na boca).
Por outro lado, acho uma infelicidade que haja desencontros. Ficamos sempre sem saber como teria sido esse 1º encontro e os potenciais que se lhe poderiam ter seguido.
E dá para pensar... de que modo teria influenciado a minha Vida, em que é que ela teria sido diferente...
Ainda por outro lado, será que um desencontro se poderá voltar a converter novamente num encontro... (lá tou eu outra vez nas pescadinhas...).

ana v. disse...

Falinhas mansas,
Fique sabendo que não tenho nada contra as pescadinhas. É um prato bem português, como as iscas com elas (ou com eles, segundo a preferência).
Mas já que estamos a filosofar sobre encontros e desencontros (todos eles feitos da mesma matéria, acho eu), lembro aqui um terceiro género: os reencontros. Acontecem só às vezes, a alguns eleitos, depois de um desencontro. E batem aos pontos qualquer simples encontro!
A sua Vida, meu caro, ainda pode dar muitas voltas... quem sabe o nos reserva o dia de amanhã? Ou o de depois de depois de amanhã?