Pela segunda vez em pouco tempo, o pobre ministro Luis Amado (mal-amado, mais propriamente) ficou de mão estendida e ar triste, sem o bacalhau prometido. Agora foi na assinatura do Tratado de Lisboa, à porta do Mosteiro dos Jerónimos, talvez por culpa da confusão gerada pela gaffe protocolar do irrequieto "Sarkô". É certo que já aprendeu a disfarçar a desfeita que sempre lhe toca, e, desta vez, um ligeiro aperto de... braço, livrou-o de maiores constrangimentos. Mas começo a ter pena dele, porque, se o ditado está certo, não há duas sem três. Talvez esta pose - de braços firmemente cruzados - o salve da terceira humilhação.
sexta-feira, 14 de dezembro de 2007
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3 comments:
Aposto que o Luis Desamado, na próxima, vai agarrar a mão com duas mãos (pensando para ele: ah meu sacana, agora não escapas) e dá-lhe um daqueles apertos de mão tipo garra, a baloiçar para cima e para baixo durante 5 minutos e a olhá-lo bem nos olhos. Aperto que valerá por todos os que ficaram no ar.
Deixa lá...salvou-se o passeio de eléctrico! Belo toque provinciano...
Eu vou ficar muito caladinha, mas tou cheínha de vontade de dizer uma data de coisas!!!
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