Morreu Marcel Marceau, o grande mimo francês.
O seu ídolo era Charlot, de quem bebeu os silêncios que diziam tudo.
Palavras, para quê?
O seu ídolo era Charlot, de quem bebeu os silêncios que diziam tudo.
Palavras, para quê?
A porta mais bem fechada é aquela que pode deixar-se aberta
5 comments:
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:)
Se neste momento fizesse uma mímica para ilustrar o que acho dos mimos, acabaria preso por atentado ao pudor.
Beijos.
Ora aí está alguém (o JP) que não tem pudor em dizer o que pensa - ou o que faria, melhor dizendo. E eu faria exactamente o mesmo, que nunca tive a menor pachôrra pró dito. Coitado, morreu, R.I.P. Mas que era uma grandessíssima seca, lá isso era.
Já agora, ilustra-me: grandessíssima é assim que se escreve? Ou é com "c" mais dois "ss"?
Grandecíssima - assim.
Coitado do Marceau, por aqui não se safava...
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