Não me pronunciei, propositadamente, sobre o frenesi que gerou a eleição das novas 7 maravilhas do mundo. Não elegi as minhas, nem me insurgi muito com as escolhas dos outros. O mundo tem muitas mais do que 7 maravilhas, e deixar de fora construções humanas tão importantes como as estátuas da ilha de Páscoa, a Acrópole de Atenas, o Alhambra ou Angcor, para referir só quatro delas, parece-me estúpido e redutor.
Mas enfim, a votação vale o que vale e, em democracia, a maioria leva a bicicleta. Em vez de uma proposta estéril para as 7 maravilhas do mundo moderno, prefiro deixar aqui, para reflexão, este post que encontrei no Jansenista, sobre as 7 maravilhas da blogosfera. Isto, sim, tem interesse. É um resumo, muito bem visto, dos vários atractivos e vantagens deste mundo de amizades e cumplicidades virtuais. Vale a pena ler.
Mas enfim, a votação vale o que vale e, em democracia, a maioria leva a bicicleta. Em vez de uma proposta estéril para as 7 maravilhas do mundo moderno, prefiro deixar aqui, para reflexão, este post que encontrei no Jansenista, sobre as 7 maravilhas da blogosfera. Isto, sim, tem interesse. É um resumo, muito bem visto, dos vários atractivos e vantagens deste mundo de amizades e cumplicidades virtuais. Vale a pena ler.
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