Ana, Hoje a balança deixou-me enfezado, imputou-me quatro quilos à mais. Terei que perdê-los e isso significa comer menos. Sei que o assunto da postagem é completamente alheio ao meu problema particular, mas foi no que consegui pensar vendo a injusta fartura àcima. Grande beijo
A 2ª fotografia deste post leva-me ao post sobre as 7 maravilhas: para que serve esta eleição?, ou melhor, a quem serve? A esta família e tantas outras do Sudão (?), do resto da África pobre, da Índia... Já pesaram na fortuna que se gasta com estas "7 novas maravilhas" ? Tambem prefiro as da blogosfera: não fazem mal a ninguém, pelo contrário!, e são de borla!
Para a autobiografia A MINHA VIDA de Lou Andreas-Salomé, a mulher que teve o amor de Rilke e de Nietzsche, e que conviveu intimamente com Freud, Gillot, Rée, e muitos outros homens célebres da sua época. Um relato interessantíssimo, na primeira pessoa, de uma mulher excepcional. Para um dos meus filmes preferidos de sempre - QUEM TEM MEDO DE VIRGINIA WOOLF?, de Mike Nichols - que revejo sempre com o mesmo prazer. É superior o texto de Edward Albee, são-no também as interpretações, de um casal "ao rubro", de Liz Taylor e Richard Burton. O filme, não por acaso, conseguiu um feito único na história do cinema: foi nomeado para todas as categorias dos Oscares, em 1966. Para o filme AS HORAS, que vai fundo na análise da infelicidade extrema dos inadaptados sociais, tendo como novidade o prisma de uma outra infelicidade: a das pessoas ditas "normais" que os amam e rodeiam, sofrendo tanto ou mais do que eles e não tendo, sequer, o bálsamo da loucura ou da genialidade. Interpretações inesquecíveis de Nicole Kidman, Julianne Moore e Meryl Streep. Para o filme DIÁRIO DE UM ESCÂNDALO, em que Judi Dench e Cate Blanchett nos guiam maravilhosamente, num brilhante argumento, pelos meandros da manipulação e da perversão femininas. Não percebo como não levou quase todos os Oscares do ano. Para o filme INFAMOUS, de Douglas McGrath, em tudo superior ao mediático e oscarizado "CAPOTE" (que aborda o mesmo tema). Um lote de actores de primeira água numa produção de baixo orçamento, a provar que os filmes fora do mainstream estão cada vez mais na moda, nos States. Para o filme HABLE CON ELLA, de Pedro Almodôvar, que consegue a proeza de transformar em pura poesia um dos mais abjectos crimes imagináveis - a violação - cometido, ainda por cima, sobre uma mulher completamente indefesa. Um filme que fala de um amor incondicional, desesperado, comovente. De um amor que, no seu profundo desajuste, nos faz questionar tudo e redime aos nossos olhos toda a Humanidade.
6 comments:
Não quero parecer insensível à questão iconográfica, mas isto deu-me fome.
Quanto a uma das histórias publicadas mais abaixo, "A vitória do Sr. Costa", ela inspirou-me para o meu mais recente devaneio.
Obrigado por isso.
Beijos.
Ana,
Hoje a balança deixou-me enfezado, imputou-me quatro quilos à mais. Terei que perdê-los e isso significa comer menos. Sei que o assunto da postagem é completamente alheio ao meu problema particular, mas foi no que consegui pensar vendo a injusta fartura àcima.
Grande beijo
JP,
e eu já vou lá espreitar, como sempre.
bjs
Milord, a imponência da nobreza aguenta uns quilos a mais. E quanto a universalidades, cito o vosso Mário Quintana:
Dos Nossos Males
A nós bastem os nossos próprios ais,
que a ninguém sua cruz é pequenina.
Por pior que seja a situação da China,
os nossos calos doem muito mais...
bjs
Ana
A 2ª fotografia deste post leva-me ao post sobre as 7 maravilhas: para que serve esta eleição?, ou melhor, a quem serve?
A esta família e tantas outras do Sudão (?), do resto da África pobre, da Índia...
Já pesaram na fortuna que se gasta com estas "7 novas maravilhas" ?
Tambem prefiro as da blogosfera: não fazem mal a ninguém, pelo contrário!, e são de borla!
rv,
nem mais.
ana
dispensa comentários....... as diferenças são
G
I
G
A
N
T
E
S
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