Tenho uma directa pela frente, e com ela uma rara oportunidade de escrever nas condições ideais para mim: a casa em absoluto silêncio, nenhum sono, nenhuma distracção que me afaste do computador.
Tenho tudo, portanto.
Tenho tudo, repito, incluindo um pequeno pormenor: uma total ausência de inspiração.
Ou seja: não tenho nada.
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