terça-feira, 5 de fevereiro de 2008

Portuga, afinal

Finalmente, a verdadeira humanização do gélido Sócrates:
faltava-lhe esta dimensão, tão portuga, de pato bravo.

(Nota: Imagem roubada no Corta-fitas)

5 comments:

vieira calado disse...

Pensei que era assinado pelo dito cujo...
Bom Carnaval

PSB disse...

E é. Pinto de Sousa é petit nom...
Mas a espectacularidade do projecto, a estética, o bom gosto dos materiais, a finura do desenho, não têm ímpar. Cheira-me que o arquitecto também devia ser independente...
E há que realçar a criatividade patenteada: o alpendre para o canário (que humanidade), o T 2,5 (serão duas divisões e meia?), a geometria variável (que iluminação). Parabéns, Pinto de Sousa, parabéns. Belo projecto...

Carla disse...

e que bela criatividade!

Anónimo disse...

Que maravilha!

adorei o T2,5 e o alpendre para o piriquito, uma delícia.

Então pensavas que o azulejo português era só o dos sec. XVII e XVIII?

Como é que nos podemos esquecer dos azulejos de 1982?

ana v. disse...

Estes azulejos de 1982 são uma preciosidade, tens razão. Ainda vão parar à Madre Deus, e esta beleza ainda vira casa-museu José Sócrates...