Não consigo ver o vídeo, irra! Fica a mastigar e não acontece nada. E eu fiquei curiosa e sinto-me defraudada por não poder ver uma coisa que prometia fazer-me sorrir ou até - ó coisa preciosa! - rir.
Só posso comentar as tuas palavras. O amor TAMBÉM é humor? Vou mais longe: tem de passar por aí. Ou conseguias apaixonar-te por alguém a quem não admirasses o sentido de humor? Eu não.
E estou a lembrar-me de situações delicadas que uma boa gargalhada salvou... Não posso contar, sorry.
Teresa, Vou tentar pôr outra vez o video, que é divertido. Respondendo à tua questão estou absolutamente de acordo, como já vem sendo hábito: o sentido de humor , para mim, também é condição necessária (e quase que suficiente...) para me apaixonar por alguém. Já me aconteceu descobrir depois que afinal não tinha assim tanto (o amor é cego, minha amiga) mas na altura, pelo menos, pareceu-me... Uma boa gargalhada salva muitas situações delicadas, é uma grande verdade!
Ana Também não consegui abrir o vídeo, mas fui dar a volta. Adorei o ar angelical do Cupido... e, tem graça, nunca o tinha imaginado tão grande, tão obeso e tão rosadinho... Não só não está politicamente correcto, por causa de tanta obesidade, como o seu médico de família (será que conseguiu ter um?) não deve achar graça nenhuma às últimas análises: de certeza que está com o colesterol e os triglicéridos bem acima dos níveis recomendáveis, portanto, candidato a um avc, no mínimo. E depois, o que fazia a Humanidade sem Cupido?
Mas onde é que vais buscar estas coisas. Já vi várias vezes (no Sapo. O teu não abriu). O Cupido tipo anjinho papudo com cara de faz-de-conta faz-me lembrar a porteira do prédio ao lado do meu que já fez não sei quantas lipo e continua redondinha. Faz lipo, arredonda. Faz lipo, arredonda. Irra!
Pedro, não consigo imaginar o Cupido com um avc! No mínimo, errava a pontaria e disparava setas aos alvos trocados. Um Cupido assim talvez fizesse o Bush apaixonar-se pela Zita Seabra, ou a Carla Bruni pelo Castelo Branco, sei lá...
JG, as portuguesas têm muita tendência para o famigerado "ó Rosa arredonda a saia", infelizmente. E a tua porteira ganha bem, caramba... ou será o major do 5º Esq. a pagar-lhe as lipos?
Para a autobiografia A MINHA VIDA de Lou Andreas-Salomé, a mulher que teve o amor de Rilke e de Nietzsche, e que conviveu intimamente com Freud, Gillot, Rée, e muitos outros homens célebres da sua época. Um relato interessantíssimo, na primeira pessoa, de uma mulher excepcional. Para um dos meus filmes preferidos de sempre - QUEM TEM MEDO DE VIRGINIA WOOLF?, de Mike Nichols - que revejo sempre com o mesmo prazer. É superior o texto de Edward Albee, são-no também as interpretações, de um casal "ao rubro", de Liz Taylor e Richard Burton. O filme, não por acaso, conseguiu um feito único na história do cinema: foi nomeado para todas as categorias dos Oscares, em 1966. Para o filme AS HORAS, que vai fundo na análise da infelicidade extrema dos inadaptados sociais, tendo como novidade o prisma de uma outra infelicidade: a das pessoas ditas "normais" que os amam e rodeiam, sofrendo tanto ou mais do que eles e não tendo, sequer, o bálsamo da loucura ou da genialidade. Interpretações inesquecíveis de Nicole Kidman, Julianne Moore e Meryl Streep. Para o filme DIÁRIO DE UM ESCÂNDALO, em que Judi Dench e Cate Blanchett nos guiam maravilhosamente, num brilhante argumento, pelos meandros da manipulação e da perversão femininas. Não percebo como não levou quase todos os Oscares do ano. Para o filme INFAMOUS, de Douglas McGrath, em tudo superior ao mediático e oscarizado "CAPOTE" (que aborda o mesmo tema). Um lote de actores de primeira água numa produção de baixo orçamento, a provar que os filmes fora do mainstream estão cada vez mais na moda, nos States. Para o filme HABLE CON ELLA, de Pedro Almodôvar, que consegue a proeza de transformar em pura poesia um dos mais abjectos crimes imagináveis - a violação - cometido, ainda por cima, sobre uma mulher completamente indefesa. Um filme que fala de um amor incondicional, desesperado, comovente. De um amor que, no seu profundo desajuste, nos faz questionar tudo e redime aos nossos olhos toda a Humanidade.
8 comments:
Não consigo ver o vídeo, irra! Fica a mastigar e não acontece nada. E eu fiquei curiosa e sinto-me defraudada por não poder ver uma coisa que prometia fazer-me sorrir ou até - ó coisa preciosa! - rir.
Só posso comentar as tuas palavras. O amor TAMBÉM é humor? Vou mais longe: tem de passar por aí. Ou conseguias apaixonar-te por alguém a quem não admirasses o sentido de humor? Eu não.
E estou a lembrar-me de situações delicadas que uma boa gargalhada salvou... Não posso contar, sorry.
Beijo grande.
Teresa,
Vou tentar pôr outra vez o video, que é divertido.
Respondendo à tua questão estou absolutamente de acordo, como já vem sendo hábito: o sentido de humor , para mim, também é condição necessária (e quase que suficiente...) para me apaixonar por alguém. Já me aconteceu descobrir depois que afinal não tinha assim tanto (o amor é cego, minha amiga) mas na altura, pelo menos, pareceu-me...
Uma boa gargalhada salva muitas situações delicadas, é uma grande verdade!
Ana
Também não consegui abrir o vídeo, mas fui dar a volta.
Adorei o ar angelical do Cupido... e, tem graça, nunca o tinha imaginado tão grande, tão obeso e tão rosadinho...
Não só não está politicamente correcto, por causa de tanta obesidade, como o seu médico de família (será que conseguiu ter um?) não deve achar graça nenhuma às últimas análises: de certeza que está com o colesterol e os triglicéridos bem acima dos níveis recomendáveis, portanto, candidato a um avc, no mínimo.
E depois, o que fazia a Humanidade sem Cupido?
Mas onde é que vais buscar estas coisas. Já vi várias vezes (no Sapo. O teu não abriu).
O Cupido tipo anjinho papudo com cara de faz-de-conta faz-me lembrar a porteira do prédio ao lado do meu que já fez não sei quantas lipo e continua redondinha.
Faz lipo, arredonda. Faz lipo, arredonda. Irra!
Pedro, não consigo imaginar o Cupido com um avc! No mínimo, errava a pontaria e disparava setas aos alvos trocados. Um Cupido assim talvez fizesse o Bush apaixonar-se pela Zita Seabra, ou a Carla Bruni pelo Castelo Branco, sei lá...
JG, as portuguesas têm muita tendência para o famigerado "ó Rosa arredonda a saia", infelizmente. E a tua porteira ganha bem, caramba... ou será o major do 5º Esq. a pagar-lhe as lipos?
Ui até me doeu a mim... tanta flecha! Aqueles 'pulinhos' finais do cupido são qualquer coisa...
beijinhos miúda e muitos sorrisos
(não custa nada tentar!)
Beijinhos, Sofia.
;)
Long live romance !
Saint Valentine forever !
manuel teixeira
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