Querido Manel, eu não estou nada down and under! Muito pelo contrário, por sinal. Esta música é só uma private joke, não te preocupes. E quanto a comes e bebes, não me faz inveja o cabritinho: acabei de comer um bacalhau com broa que estava sublime! Um beijo
Oi, milord. Sorry, não queria fazer inveja. Se eu pudesse, mandava já para Sampa uma amostrinha do bacalhau maravilhoso que foi o meu almoço. Mas duvido que lá chegasse... Saravá!
Matas-me do coração!!!! Olha que já comprei a restaurador Olex e a brilhantina avulso na loja do Sr. Silvestre. E quero chegar lá sorridente e reluzente e não com uma mão no peito e outra com a sacola dos remédios, tá?
entre o cabritinho e o bacalhau com broa venha o diabo e escolha.Porque a escolha será sempre feita por defeito, por isso o que por ela ganhamos, perdemos no que , por ela,rejeitámos. e deixem-se de private jokes porque ninguém percebe nada..a não ser eu...eheheh
Fizeste-me lembrar os dias em que vou apanhar peras para fazer doce e vou roendo umas pelo caminho, quando ainda fazem aquele barulho delicioso da dentada... Beijinhos
Yesterday's assim nem eles o (en)cantaram! Divino! Ádôrei... Quanto a fruta acabada de colher... hum... já não me lembro do sabor. Hoje já vêm embaladas em qualquer hiper, super, mini, o que fôr e, as mais das vezes, sem sabor nem cheiro. Oh PAC pra que te quero... Mas, no cantinho da minha memória longínqua, lembram-me outras sensações não degustadas, outros prazeres secretos por afirmar e... o Toni de Matos...
Amuse bouche, LOL... o Toni de Matos... genial! Como será que ele cantaria o yesterday, com aquele vozeirão cheio de tremeliques? Só ele é que sabe... e mais ninguém.
Wrong, Elton. É o que dá viver em Londres: não percebes nada de música portuguesa. Essa era do António Mourão, outro histórico. Estás a ver, tipo Pavarotti mas portuga...
Para a autobiografia A MINHA VIDA de Lou Andreas-Salomé, a mulher que teve o amor de Rilke e de Nietzsche, e que conviveu intimamente com Freud, Gillot, Rée, e muitos outros homens célebres da sua época. Um relato interessantíssimo, na primeira pessoa, de uma mulher excepcional. Para um dos meus filmes preferidos de sempre - QUEM TEM MEDO DE VIRGINIA WOOLF?, de Mike Nichols - que revejo sempre com o mesmo prazer. É superior o texto de Edward Albee, são-no também as interpretações, de um casal "ao rubro", de Liz Taylor e Richard Burton. O filme, não por acaso, conseguiu um feito único na história do cinema: foi nomeado para todas as categorias dos Oscares, em 1966. Para o filme AS HORAS, que vai fundo na análise da infelicidade extrema dos inadaptados sociais, tendo como novidade o prisma de uma outra infelicidade: a das pessoas ditas "normais" que os amam e rodeiam, sofrendo tanto ou mais do que eles e não tendo, sequer, o bálsamo da loucura ou da genialidade. Interpretações inesquecíveis de Nicole Kidman, Julianne Moore e Meryl Streep. Para o filme DIÁRIO DE UM ESCÂNDALO, em que Judi Dench e Cate Blanchett nos guiam maravilhosamente, num brilhante argumento, pelos meandros da manipulação e da perversão femininas. Não percebo como não levou quase todos os Oscares do ano. Para o filme INFAMOUS, de Douglas McGrath, em tudo superior ao mediático e oscarizado "CAPOTE" (que aborda o mesmo tema). Um lote de actores de primeira água numa produção de baixo orçamento, a provar que os filmes fora do mainstream estão cada vez mais na moda, nos States. Para o filme HABLE CON ELLA, de Pedro Almodôvar, que consegue a proeza de transformar em pura poesia um dos mais abjectos crimes imagináveis - a violação - cometido, ainda por cima, sobre uma mulher completamente indefesa. Um filme que fala de um amor incondicional, desesperado, comovente. De um amor que, no seu profundo desajuste, nos faz questionar tudo e redime aos nossos olhos toda a Humanidade.
17 comments:
Keep smiling Ana !
Faz como o Mimster.
When you're down and under... nada como um cabritinho no abano...
Até Sábado.
Bj.
Querido Manel, eu não estou nada down and under! Muito pelo contrário, por sinal. Esta música é só uma private joke, não te preocupes. E quanto a comes e bebes, não me faz inveja o cabritinho: acabei de comer um bacalhau com broa que estava sublime!
Um beijo
Ana,
Bacalhau com broa é covardia. Passei aqui para ficar com a boca cheia d'água.
Grande beijo
Oi, milord. Sorry, não queria fazer inveja. Se eu pudesse, mandava já para Sampa uma amostrinha do bacalhau maravilhoso que foi o meu almoço. Mas duvido que lá chegasse...
Saravá!
Matas-me do coração!!!!
Olha que já comprei a restaurador Olex e a brilhantina avulso na loja do Sr. Silvestre. E quero chegar lá sorridente e reluzente e não com uma mão no peito e outra com a sacola dos remédios, tá?
LOL!
Vê se levas as polainas bem engraxadas, JG!
Manel, Ana:
entre o cabritinho e o bacalhau com broa venha o diabo e escolha.Porque a escolha será sempre feita por defeito, por isso o que por ela ganhamos, perdemos no que , por ela,rejeitámos.
e deixem-se de private jokes porque ninguém percebe nada..a não ser eu...eheheh
Hummmm... duvido muito, Miguel. Esta não apanhas no ar! Mas foi um bom esforço.
Bjs
adoro comer, mas de facto nada como a fruta acabada de colher. São outros sabores e outras lembranças!
Carla
Fizeste-me lembrar os dias em que vou apanhar peras para fazer doce e vou roendo umas pelo caminho, quando ainda fazem aquele barulho delicioso da dentada... Beijinhos
Sofia,
Dentadas que fazem barulho são, sem dúvida, as melhores! Lol
beijinhos
Carla,
Tem toda a razão: quando ao sabor se soma a memória de outros sabores, o resultado é só um: irresistível! Elementar, minha cara Watson.
Yesterday's assim nem eles o (en)cantaram! Divino! Ádôrei...
Quanto a fruta acabada de colher... hum... já não me lembro do sabor. Hoje já vêm embaladas em qualquer hiper, super, mini, o que fôr e, as mais das vezes, sem sabor nem cheiro. Oh PAC pra que te quero...
Mas, no cantinho da minha memória longínqua, lembram-me outras sensações não degustadas, outros prazeres secretos por afirmar e... o Toni de Matos...
Amuse bouche,
LOL... o Toni de Matos... genial! Como será que ele cantaria o yesterday, com aquele vozeirão cheio de tremeliques? Só ele é que sabe... e mais ninguém.
E tinha outro êxito fabuloso: Oh tempo, volta pra trás ... lembram-se?
Wrong, Elton. É o que dá viver em Londres: não percebes nada de música portuguesa. Essa era do António Mourão, outro histórico. Estás a ver, tipo Pavarotti mas portuga...
Tens razão. Desculpa. Já me lembro. Era parecido com o Tom Jones, pois era... bom, mas que foi êxito, lá isso foi...
Estrondoso! Ainda agora se canta por aí...
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