Que estranha perversão sociológica pode levar a que um ser humano, adulto e racional, considere uma honra e um orgulho esta auto-condenação a uma não-vida de imobilidade total, tendo como alternativa falar, rir, chorar, saltar, abraçar, enfim, VIVER?
Para mim, a vida dos guardas reais parece-se muito com um infindável ensaio geral para a morte, um papel que qualquer um de nós desempenhará tão bem como eles, afinal, e de improviso.
Para mim, a vida dos guardas reais parece-se muito com um infindável ensaio geral para a morte, um papel que qualquer um de nós desempenhará tão bem como eles, afinal, e de improviso.
2 comments:
Interessante essa observação, Ana. Sempre pensei mais ou menos isso: é um escândalo, não?
Grande beijo.
Desejo-te um Feliz Natal com muita paz e alegria!
Abraço ultramarino!
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