quinta-feira, 4 de outubro de 2007

Um presente

Um presente para a S. e o P., um casalinho muito especial que no sabe porque se quiere, pero... se quiere. A música é um bocadinho pirosa, eu sei, mas o amor também é. Não é?

Um beijo aos dois.

11 comments:

Mad disse...

Assim de repente, deve ser a minha amiga ali das bandas das Amoreiras. Se fôr, beijos também.

Pedro Cordeiro disse...

Amoreiras? Talvez, mas o amor corre por vários bairros da cidade. E esta música tornou mais bonita uma manhã que amanheceu em paz, em Alvalade. Obrigado, Ana.

ana v. disse...

mad,
nada disso.
mas enfim, é um presente universal.

pedro,
:)

Anónimo disse...

Obrigada querida amiga... acredita que dancei abraçadinha ao meu "pombinho" logo pela manhã, quando vi a tua entrada... Mas só agora é que percebi que era mesmo para nós... Obrigada.

beijinhos

ana v. disse...

De nada, querida.
Navegar é preciso. Dançar também.
bjs

Anónimo disse...

Piroso, o amor? Opiniões... Vindas de si, é certo, fazem-me sempre pensar. O que não me impede de meter colherada, solidário com os protagonistas. Derreto-me com histórias de amor, quaisquer que sejam. Felicidades, meus queridos.

http://www.youtube.com/watch?v=GquTOv-Dr08

Anónimo disse...

Agradeço ao Julio a sugestão musical! Vou ver se ainda a danço hoje, porque "El amor no solo son palabras que se dicen al azar, por un momento y sin pensar. Son esas otras cosas que se sienten sin hablar, al sonreir, al abrazar." Piroso ou não, isso não importa...

Un beso (como diz a Oriana)

ana v. disse...

Até o Fernando Pessoa disse que as cartas de amor são ridículas... (apesar de eu achar que ele não percebia muito do assunto, a não ser em teoria!)
O amor é piroso, talvez, mas eu adoro ser pirosa. Tenho dito.

Vou ver a sua sugestão, Julio (será Iglésias?)

ana v. disse...

E é o Iglésias, mesmo! No tempo em que ainda tinha cabelo. Foi-se o cabelo e o fio de voz, e ficou só o mel e a mãozinha na barriga...
Mas não se estique, Julito: não se compare com o Pedro Guerra, por Dios! Até me ofendo!

Anónimo disse...

S.

Já ganhei o dia (e a noite), com o seu comentário.

Ana.

Adivinhou, sua espertalhona. Era mesmo eu. Quem mais?

O Pessoa, com respeito, tornou-se ridículo, cá para mim, quando escreveu tal coisa. E ridículo, minha amiga, não é necessariamente piroso. Mas, ridículo ou piroso, seja, o amor é bom e bonito, não é? Pelo menos enquanto dura...

E não se ofenda! Onde é que eu me comparei ao seu estimado Pedro Guerra, ora essa? Ofender-me-ia eu, é claro, se alguém o comparasse a mim. Com menos cabelo, mãozinha na barriga e, se possível (?), ainda menos voz, o mel cá está, diz bem. Ainda me perguntam porque não gosto de doces ou não ponho acúcar no café... Invejosos, é o que são.

ana v. disse...

Pronto, Julio, não quis ofendê-lo. É só porque você não é dos meus preferidos, só isso. Mas concedo que tem feito muito pelos apaixonados do mundo inteiro, por isso continue a cantar (enfim, ou a miar...). Eu também acho que ridículo era o Pessoa, embora não fosse piroso. Pirosos somos nós, e ainda bem.