Pegando no mote dado por Pedro Arroja sobre piadas forenses, lembrei-me desta, igualmente verídica e passada num notário de província: Uma mulher, gorda e afogueada, propunha-se tratar dos documentos necessários para o casamento civil da sua filha. A dada altura, o notário informou-a de que teria que ser a filha a assiná-los e tentou ajudar, perante a evidente contrariedade da mulher:
- Mas a sua filha já tem, ao menos, sinal aberto? Resposta da mulher, corando violentamente e olhando em volta com uma expressão de terror: - Ó senhor doutor, por amor de Deus fale mais baixo, não me desgrace a rapariga! Ela já tem o sinal aberto, é verdade, mas, se o noivo sabe disso, lá se vai o casamento!
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