segunda-feira, 9 de julho de 2007

Ensaio geral


Que estranha perversão sociológica levou a que um ser humano adulto e racional considere uma honra e um orgulho esta auto-condenação a uma não-vida de imobilidade total, tendo como alternativa falar, rir, chorar, saltar, abraçar, enfim, VIVER?

Para mim, a vida dos guardas reais parece-se muito com um infindável ensaio geral para a morte, um papel que qualquer um de nós desempenhará tão bem como eles, afinal, e de improviso.

1 comments:

Mad disse...

A estranha perversão sociológica foi a Rainha, que deve morrer de inveja de que admirem tanto os guardas reais e lhe chamem trombuda a ela...